O "MELHOR AMIGO" do meu IRMÃO
Olá!!!
Mais uma vez agradeço o carinho de cada leitor, e nesse momento conto uma historia muito especial pra mim.
Rafael é conhecido da família, muito amigo do meu irmão ele sempre
esteve presente nos eventos e nos momentos badalados de casa, garoto
simples, de boa aparência curtia a vida e trabalhava malhado e bem
vestido ele era realmente um daqueles simpáticos falantes.
Jamais pensei em ter alguma coisa com ele em respeito à amizade, eu
sempre fui decidido a minha sexualidade e hoje tenho orgulho de ser
bissexual, minha família nunca aceitou, mas respeita minha escolha.
E foi numa viagem para o sitio no interior do estado que juntos podemos
curtir um final de semana especial, estava todos, minha família toda
curtia aquele momento de diversão e eu curtia com colegas que havia
levado, e então logo Rafael era o convidado do meu irmão e por ter uma
estrutura boa o sitio era o ponto de partida para a diversão nos
feriados.
Muita bebida, música e risadas marcariam aquele encontro especial, e eu
começava a me empolgar, à noite, a festa em alto som e carne assada
somente começava.
Dado momento noto que Rafael estava já meio alegre de bêbado, e começava
a vir pro meu lado e puxar conversa de uma forma estranha na qual ele
nunca fez.
Eu
estava de boa, não curtia beber e apenas me divertia dançando e ouvindo
música, já Rafael muito conversador falava demais e eu respondia a ele,
com olhar parado, jeito legal e uma beleza comum ele estava ali, rindo e
me fazendo rir.
Nos afastamos e resolvo rever o lado que tinha um pouco a frente de toda
a baderna, saio em meio as arvores e sigo em frente a um terreiro que
logo me levava ao melhor do sitio, um lado de água cristalina e muito
linda brilhava naquela noite iluminada pela lua cheia.
Estava refletindo, me lembrando de momentos que me fazia sentir sozinho,
mas era especial, pois aquele local era calmo e nas noites como aquela
era um paraíso para bons pensadores.
Sento-me ao chão e fico ali, o tempo passa e eu ouvindo o descer das
águas e o barulho da noite bela que estava apenas começando.
Esse tempo me permite ser surpreendido e ali, calmamente, chegando ao
meu lado e se assentando percebo Rafael, muito calado e cheirando a
cerveja ao misto de perfume ele estava de boa, quieto e sentava-se
dizendo.
- Que lugar lindo!
Respondo com sinal da cabeça e ele prontamente observa aquela lua,
juntos eu e ele ficamos atentos e ali percebia a presença dele que meio
alcoolizado se fazia simpático.
Como disse ele é muito amigo de meu irmão, muito parceiro e era Deus no
céu e Rafael na terra para ele, a tal fato dele se tornar mais um membro
da família, um rapaz que tinha uma vida boa, trabalhava e soube
conquistar seu espaço, namorador e muito contador de piadas.
Porem
tinha um lado que jamais pensei em se revelaria em Rafael, pois nunca
tentou nada e sempre me respeitou muito. Mas naquele momento ao meu lado
sinto que algo estava diferente, ele parecia querer algo, sentir algo, e
assim parecia se libertar de alguma situação e tal ponto de levemente
pegar em minha mão, a me fazer assustar.
Assim ouço dele.
-Admiro seu jeito, é um homem muito bonito, bacana e sabe o seu lugar! Você é especial e curto isso em você.
Acariciando minha mão e me deixando sem graça, sem ação logo vejo que a
bebida havia subido muito rápido, mas ouvia e via que a coisa estavam
ficando mais séria, logo Rafael se aproxima me olha e numa expressão de
me beijar ficando de frente pra mim me faz calar com o encostar rápido
de seus lábios ao meu.
Não sabia se reagia ou me prendia a surpresa daquele beijo, gostoso e
muito alem do que eu talvez imaginasse seu beijo era um misturar de
desespero e carinho a fazer com ele me abraçasse e me surpreendesse com
um carinho ao comum. Rafael, era alem de um homem bonito, se apresentava
um exagerado beijador e um carinhoso garoto, ali encostado em um beijo
molhado eu me entregava à surpresa de um momento.
Caímos
ao chão, ali ao lado daquele lugar bonito e em beijos tocava eu ao seu
corpo, sentia sua boca carnuda, seu olhar meigo e sua pegada de homem me
fazer se surpreender, pois estava pela primeira vez na chácara a
transar com o melhor amigo do meu irmão, a quem antes parecia ser
hétero, agora era um homem meigo e muito carinhoso.
Tocava em seu corpo, sentia seu rosto e o acariciava da mesma forma que
ele em cima de mim me fazia, olhando nos meus olhos, me beijando e
estando por cima de mim mal percebíamos o perigo e muito menos onde
estávamos.
Rafael era realmente especial, homem de corpo comum, olhos castanhos,
cabelo curto e uma pegada de me fazer sentir tesão, jamais pensei em
transar com ele, pois como disse o respeitava e naquele momento caia na
real o quanto gostoso estava deixando passar, assim em beijos nossas
roupas não se fazia mais presente e eu tinha la, em meu corpo uma geba
grande e grossa a me tocar.
Sentia na minha barriga o encostar daquela deliciosa rola, sentia o
carinho dele no meu rosto e o beijo gostoso; Rafael era o típico hétero
disfarçado, um verdadeiro homem que deliciosamente me fazia gemer de
prazer e meu cuzinho a piscar..
Naquela terra o momento era importante, gostoso e esta com ele ouvindo o
barulho da água, iluminados pela lua era gostar pelo sexo, era ousar
pelo carinho e pelo amor.
Assim uma rola gostosa, grossa fazia parte do meu desejo, ali totalmente
sem roupa o home gostoso se tornava o meu comedor, sua pica estava
prestes a ser mamada e eu com muita vontade o começava a chupar e
gostosamente mamava na pica grossa o fazendo sentir o gosto de um
viadinho a o mamar.
Ali,
tenho Rafael de pé, e eu de joelhos na areia a sugar a pica dele, ali
totalmente gostoso tocando e mamando a rola grossa, sentindo o cheiro de
seu corpo e tocando naquela perna cabeluda e grossa, com coxas de homem
e uma pica de macho.
Era gostoso o ouvir gemer, era delicioso ter dentro da minha boca uma
rola de homem e muito gratificante ver ele me fazer sentir cada
milímetro me fazendo ir e vir com a tora na boca.
Rafael me fazia sugar, engolir e se engasgar com sua rola, me fazia
sentir ânsia ao mesmo tempo em que meu cuzinho queria sua rola, me fazia
sentir o gosto de pequenos jatos de porra a sair, e ainda mais o
carinho no meu cabelo e me pressionar no vai e vem;
Era gostoso estar pelado, pois enquanto degustava uma bela pica me
masturbava me sentia e estava querendo é ser comido, ali diante daquela
situação eu começo a chupar suas bolas, as engolindo.
Totalmente depilado, de pica cheirosa eu via nele a delicia e a higiene
que ele cuidava da sua pica, de seu instrumento a quem agora eu
saboreava.
Porém eu queria mais, e na realidade o prazer de ter uma tora grossa e
gostosa daquela atolada no meu cu era maior que imaginar em que ele era
um especial amigo da família, ali mesmo de cuzinho a piscar o sentia
dedar e começar a abrir passagem, e aos beijos ele enfiava dois, três
dedinhos.
De quatro na terra ele me preparava pra comer meu cuzinho, com dedadas
ele cuspia e começava a enfiar devagar a pica a entrar e me abrir, senti
uma dorzinha, mas seu carinho e seu corpo me fazia relaxar de prazer,
ali de quatro e tendo um homem a me consumir eu sentia a entrada
vagarosa de uma rola, sentia o arrombar e o conduzir cada milímetro
adentro do meu anelzinho arrombado.
Ele
mordia minha orelha e começava a ir e vir, a meter com calma, a me
beijar e me fazer arrepiar de tanta vontade de rebolar, de dar e sentir o
meu cuzinho sangrar de tanto levar pica, ele então metia, e eu a gemer o
fazia se sentir o comedor do momento, de cuzinho fervendo ele me fazia
relaxar e dar com vontade.
De quatro, totalmente pelado e ele com a torra atolada na minha bunda
metia com força, segurava nas minhas ancas a me fazer sentir o rebolar e
o navegar da sua rola em minhas entranhas.
Eu suava e gemia, sentia o bater de suas bolas e o meter de macho, a
pegada firme e o meter perfeito d um bom comedor. Ali ele se rendia em
socar com força e me beijar, em misturar de sexo, foda e descoberta, meu
cuzinho estava atolado, aberto e vermelho de tanto socar com força, de
tanto ter uma pica grossa a afrouxar minhas pregas;
Assim sua rola é retirada e com dedos ele continua sua foda a massagear
meu cuzinho, deitamos e de bundinha de lado o sinto enfiar quatro
dedinhos a me conter de tesão, queria mais, queria sangrar de prazer e
logo o que antes era somente dedinhos quase se transforma na mão
inteira, porem a dor era insuportável e o desejo a me fazer suar.
Rafael sabia comer, beijar e morder minhas orelhas, me chupar todo e
fazer sentir prazer que nunca tinha sentido antes, era uma mistura de
homem, de carinho e de identidade, ele tinha seu modo calmo, gostoso e
um olhar e um beijar surpreendente.
Ali,
de bunda pra cima, deitado totalmente largado ele me mordia, apalpava e
dedava meu cu, ele começava a querer meter mais e mais, e logo estava
ali de pica grossa, grande afundando dentro de mim a meter de novo.
Eu suava, curtia e estava louco pra ser enchido de porra, ele sabia como
nunca meter, fuder e socar, ali na velocidade sentia ele gemer com o
prazer, sentia ele meter com prazer...
Rafael metia e prontamente fazia com que a porra descesse nas minhas
entranhas, logo sentia o prazer de ter o cuzinho todo melecado,
abarrotado de gala quente de um homem feito ele, e de forma única ele
gemia e despejava todo seu liquido dentro de mim.
Suando muito ele caia sobre meu corpo a me lambuzar de porra e suor, ele
me beijava e fazia de mim um garoto realizado, um menino preenchido
pelo prazer um homem dominado por uma pica e pelo melhor amigo do meu
irmão.
Ficamos parados por minutos, nos beijando, ali o macho de antes se
transformava no comedor de hoje, e em beijos demonstrava o carinho e
realmente quem ele era.
Logo estava um ao lado do outro, pelados, na areia e ouvindo a mesma
água, loucos, possuídos do prazer, um olhando pro outro, um tocando no
rosto do outro.
Rafael então dizia!
-Uma pena que a vida escreva realidades diferentes pra nós, mas essa
transa foi muito boa, e realmente sempre curti esse seu jeito discreto
de ser.
Respirando fundo não entendi muito, mas a realidade veio à tona quanto ouço ao fundo meu irmão a nos surpreender dizendo:
-Que porra é essa Rafa?
Não entendi nada!, Achei que ele iria brigar comigo, mas a realidade era pior que tudo, pois na verdade Rafael termina dizendo.
- Amor!!! Não é bem assim, calma, não consegui me controlar... me perdoa??
#FIM
Autor- Escritor Danyel
www.facebook.com/groups/escritordanyel
Revisão do Texto - Leandro Santos
Itanhém - Bahia
rapazmaneiro1@hotmail.com
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