Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a
Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com
apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). A data serve para reforçar a
solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas
infectadas pelo HIV/AIDS.
No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de
1988, sendo que este ano é o vigésimo aniversário do Dia Mundial de Combate à AIDS.
O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na
luta contra a Aids.
No mundo, 33 milhões de pessoas vivem com HIV, 25 milhões já
morreram e 12 mil novas infecções acontecem por dia. Diariamente, no Brasil, 68
novos casos são registrados, 340 novas infecções, 107 internações e 30 mortes.
No Brasil, tanto em homens quanto em mulheres, a maior parte
dos casos de HIV/Aids se concentra na faixa etária de 25 a 49 anos. Porém, nos
últimos anos, tem-se verificado aumento percentual de casos na população acima
de 50 anos, em ambos os sexos.
O foco da campanha deste ano, adotado pelo Programa Nacional
de DST e AIDS, serão as pessoas com mais de 50 anos de idade, em especial, os
homens maduros. Com o slogan “Sexo não tem idade. Proteção também não”, mostra
a preocupação do Ministério da Saúde em dar resposta ao crescimento da epidemia
entre pessoas nessa faixa etária.
A data serve para reforçar a
solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas
infectadas pelo HIV/AIDS.
No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de
1988, sendo que este ano é o vigésimo aniversário do Dia Mundial de Combate à AIDS.
O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na
luta contra a Aids.
No mundo, 33 milhões de pessoas vivem com HIV, 25 milhões já
morreram e 12 mil novas infecções acontecem por dia. Diariamente, no Brasil, 68
novos casos são registrados, 340 novas infecções, 107 internações e 30 mortes.
No Brasil, tanto em homens quanto em mulheres, a maior parte
dos casos de HIV/Aids se concentra na faixa etária de 25 a 49 anos. Porém, nos
últimos anos, tem-se verificado aumento percentual de casos na população acima
de 50 anos, em ambos os sexos.
O foco da campanha deste ano, adotado pelo Programa Nacional
de DST e AIDS, serão as pessoas com mais de 50 anos de idade, em especial, os
homens maduros. Com o slogan “Sexo não tem idade. Proteção também não”, mostra
a preocupação do Ministério da Saúde em dar resposta ao crescimento da epidemia
entre pessoas nessa faixa etária.
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