Primeiramente, não direi se essa história foi real ou não,
deixarei a cargo da imaginação de vocês rsrs. Esse é o terceiro conto que
escrevo. Bom, conforme escrevi no último (título “passando a vara no pintor”),
conheci o Samuel que veio pintar o apartamento de meus pais e fomos parar
transando no motel. Ele é bem safado, uma delícia, do jeito que me enlouquece:
é baixo, tem cerca de 1,70, magro, definido, rosto bonito, branco, cabelo curto
meio claro, barba por fazer e uma bunda
que tira qualquer um do sério. Um verdadeiro pedaço de mal caminho. Outro dia,
marquei de ele vir aqui no prédio para sairmos. Era um sábado, eu estava na
quadra, jogando com uns parceiros e nem tinha me dado conta que já tinha
passado da hora, pois havia marcado com o Samuel para as 17:00. Quando estava
lá na quadra, o Samuel me liga avisando que chegou. Eu saí e fui ao encontro
dele, falei que não estava pronto e ele me disse que só tinha passado para dar
um alô e que não poderia demorar. Mas como não sou bobo, pensei: esse muleque
não vai sair daqui antes de liberar pra mim não. Chamei o Samuka pra subirmos e
ficarmos na escada, já que lá no último andar é bem tranquilo e não passa
ninguém, sem contar que ela é bem recuada e separada do hall por duas portas do
tipo “corta-fogo”. Além disso, tem o risco e a adrenalina, que apimenta ainda mais
a foda. Assim fomos. Chegando lá, nos sentamos num degrau, tratei logo de
tascar um beijaço nele. Ficamos naquele roça-roça um bom tempo, coloquei minha
pica pra fora e o Samuel começou a punhetar. Depois, coloquei o Samuka pra
chupar com aquela boca que só ele tem. O safado se ajoelhou ali mesmo na escada
e começou a engolir a piroca, chupava de um jeito que me fazia ir ao céu, às
nuvens. Passava a língua no pau todo, descia e engolia, apertava a cabeçona com
a língua. Babava a rola todinha..
Como eu não queria gozar, fui em casa e peguei um gel e
camisinha. Voltei pra escada e encostei ele em pé na parede, de costas pra mim.
Fui baixando a calça dele e a minha bermuda. Coloquei a camisinha, passei o gel
e pedi pro vadio empinar o rabão. O local estava escuro, mas dava pra ver
aquele rabão delicioso todo empinado, só esperando pra levar pica de macho.
Afastei a bundinha e enfiei dois dedos devagar. Dava tapas e apertava,
sussurrando no ouvido dele pra ele relaxar e se preparar pra receber a tora.
Aos poucos, fui enfiando no cuzinho
apertadinho dele, que ia engolindo com dificuldade o meu pau. Quando notei que
já tinha entrado quase todo, deixei um tempo parado, enquanto o Samuel,
ofegante e suspirando, fazia força pra aguentar e não sentir dor. Aos poucos fui
acelerando o ritmo, socando fundo no cuzinho, batendo meu corpo no dele, dando
tapas na bundona do safado. O som abafado não permitia muito barulho, mas ainda
assim gemíamos baixinho e as nossas coxas batendo soavam um pouco mais alto as
vezes, aumentando ainda mais o tesão. Controlei o ritmo, dava cada estocada no
cuzinho dele que era uma loucura. Passei a mão na frente e notei que o Samuel
tava dando de pau duraço. Meti ainda com mais força e não segurei muito tempo,
acabei gozando. Tirei o pau de dentro e com a luz do celular, vi o estrago que
tinha feito no cuzinho do muleque, mas o safado estava satisfeito rsrsrs. A
adrenalina foi às alturas, tanto que saimos com as pernas bambas e estávamos
molhados de suor. Descemos, ficamos conversando ainda um tempo lá embaixo e o
Samuel foi embora. Ah, só pra matar a curiosidade dos leitores: meu pau mede 21
cm, bem grosso e tem uma cabeça que não é qualquer cuzinho que aguenta não
rsrsrs.
Nenhum comentário:
Postar um comentário